sábado, 30 de novembro de 2013

AGRONEGÓCIO DO AMAPÁ. UMA ATIVIDADE QUE TEM PERSPECTIVA DE CRESCIMENTO

           "Eia! Povo destemido Deste rincão brasileiro, Seja sempre o teu grito partido De leal coração altaneiro. Salve! Rico torrão do Amapá, Solo fértil de imensos tesouros, Os teus filhos alegres confiam Num futuro repleto de louros. Estribilho Se o momento chegar algum dia De morrer pelo nosso Brasil Hão de ver deste povo à porfia (bis) Pelejar neste céu cor de anil. Eia! Povo herói, varonil Descendente da raça guerreira, Ergue forte, leal, sobranceira A grandeza do nosso Brasil Salve! Rico torrão do Amapá..." (Hino do Amapá)
           Temos acompanhado com satisfação o esforço do Governo do Estado do Amapá no sentido de dinamizar a atividade agropecuária, notadamente no que diz respeito à agricultura familiar. Com esse tipo de trabalho, além de colaborar para a melhoria da condição de vida de um importante segmento da sociedade, o Governo dá um passo muito relevante para o crescimento da economia local, ainda muito dependente de produtos de outros Estados. E isso, indiscutivelmente, é da maior relevância. Quando produzimos aqui, além de gerarmos empregos e renda para um determinado segmento de pessoas que lidam diretamente com a atividade produtora, avançamos noutras atividades, uma vez que, em vez de enviarmos dinheiro para fora, comprando mercadorias produzidas noutros estados, fazemo-lo circular no comércio local, com efeitos altamente positivos para a nossa economia, que cresce, gerando mais empregos e renda.

          E não tenham dúvidas de que o Estado do Amapá, mais do que nunca, tem um enorme potencial para avançar, notadamente quando concluir a BR 156 e a ponte do Rio Oiapoque, que liga o Amapá às Guianas Francesas, possibilitando a exportação dos nossos produtos. Os Estados de Goiás e Mato Grosso, não faz muito tempo, eram o que é hoje o Estado do Amapá. E o crescimento do agronegócio daqueles estados deu-se por força de investimentos em pesquisas, abertura de estradas, crédito rural subsidiado, política de preços mínimos e assistência técnica e extensão rural. E isso o Governo do Estado do Amapá já vem fazendo com o PROAMAPÁ Rural, através da Secretaria de Desenvolvimento rural – SDR.

           Confiram o que encontramos no site do Governo do Estado – Agência Amapá de Notícias:

           “Está confirmada para esta quinta-feira, 28, a abertura da 25ª Expofeira do município de Amapá (Agropesc), que este ano terá investimento do Governo do Estado na ordem de R$ 1,5 milhão. Além da geração de emprego e entretenimento, o segundo maior evento agropecuário do Amapá vai contar com Pavilhão da Agricultura Familiar, Pavilhão de Artesanato e Moveleiros, Sítio PROAMAPÁ Rural (área demonstrativa do Protaf, cultivo protegido, minipomar, plantas medicinais, hortas suspensas, indústria de ração e galinheiro), além, é lógico, de exposição e comercialização de animais.
Diferente dos anos anteriores, a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Rural (SDR) inovou colocando o Espaço Institucional, com área destinada ao Governo do Amapá e municípios de Amapá, Calçoene, Oiapoque e Tartarugalzinho, além de instituições financeiras como o Banco da Amazônia e Agência de Fomento do Amapá e, é claro, as tradicionais barracas populares, lanchonetes e bares, Pavilhão de Ação + Cidadania, Pavilhão de Ação + Saúde, Campanha Lei Seca e, pela primeira vez, um parque de diversão.” Como podemos ver, com esse tipo de iniciativa, o Governo incentiva a atividade pesqueira e o produtor rural. E isso é louvável.
Vejamos ainda outras notícias publicadas no site da Agência Amapá de Notícias: “Segundo a secretária de Desenvolvimento Rural, Cristina Almeida, a programação atende os principais aspectos de fomento econômico, cultural e histórico levado ao município de Amapá.
           ‘Será uma grande festa para os amaparinos, em especial os produtores do agronegócio e os pescadores dos municípios adjacentes, como Tartarugalzinho, Pracuúba e Calçoene, que devem buscar informações sobre linhas de crédito, gastronomia, entretenimento e artesanato’, comentou Cristina Almeida. De acordo com a comissão realizadora, a expectativa do Governo do Amapá é de que o evento gere dois mil empregos diretos e indiretos, além de 186 pecuaristas que já garantiram espaços de negócios, bem como a participação de 18 peões de rodeio de 12 municípios do Amapá e seis de outros estados.

           Conforme o presidente da Associação de Criadores e Vaqueiros do Amapá (ACVAP), José de Arimateia, essas atividades, além de possibilitarem o desenvolvimento, fazem com que os vaqueiros de várias regiões do Amapá e de estados do Norte possam conhecer a cultura do Amapá.”

           Precisamos ter em mente ainda que o Estado do Amapá tem um enorme potencial para explorar com êxito, além da atividade agrícola, atividades como a pesca e o extrativismo, dada as suas naturais peculiaridades. Para que isso aconteça, no entanto, devemos acreditar no Governo e colaborarmos com ele, pois só assim teremos o Amapá que queremos.

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